sábado, abril 19, 2008

O Concelho onde nasci - V. N. DE FAMALICÃO!

.......................................Os próximos dois temas serão...

.......................................A Freguesia onde nasci - LOUSADO!

.......................................E a pedido...

.......................................CASTELO DE VIDE!



Vila Nova de Famalicão (conhecida frequentemente apenas como Famalicão) é uma cidade portuguesa no Distrito de Braga, região Norte e subregião do Ave, com cerca de 30 188 habitantes. Situa-se a uma altitude média de 97 metros.
É sede de um município com 201,85 km² de área e 127 567 habitantes (2001), subdividido em 49 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Braga, a leste por Guimarães, a sul por Santo Tirso e Trofa, a oeste por Vila do Conde e Póvoa de Varzim e a noroeste por Barcelos. Foi criado em 1835 por desmembramento de Barcelos e elevada à categoria de cidade em 1985.
A cidade em si resume-se nas palavras do cinéasta português Manoel de Oliveira: «Origens lendárias de Famalicão - centro de comunicação rodoviária e ferroviária, entre várias localidades do Norte. As alegres e pitorescas ruas. Acontecimentos registados nos jornais da terra. Edifício - hospital da Misericórdia, Câmara Municipal. Monumento a Camilo Castelo Branco. Casa de Camilo, em São Miguel de Ceide. Trabalho nos campos. Igrejas. Os arredores românticos. Indústrias de fiação e tecidos, de botões e de relógios (única na Península). Aspectos típicos: vindimas, malhadas, feira». Na própria filmografia do realizador, deparamo-nos, em 1941, com uma película dedicada à cidade de Famalicão.
Os habitantes de Famalicão chamam-se Famalicenses.





História
No entanto, as origens de Vila Nova remontam mais propriamente ao reinado de D. Sancho I, segundo rei de Portugal, que detinha na zona um reguengo, este elaborou uma carta foral no ano de 1205, afim de criar raízes populacionais nessa zona.
A Carta do Foral de 1205
D. Sancho I ficou para sempre lembrado como o povoador, rei que apadrinhou a criação de povoamentos por todo o país, com vista a tornar Portugal num reino forte e disperso, povoando assim áreas remotas do reino. No dia 1 de Julho de 1243, o rei D. Sancho I de Portugal que tinha um reguengo em Vila Nova fez uma carta foral para 40 povoadores dessa terra, dando autorização para estes tratarem do seu reguengo. Todo o lucro que os 40 povoadores obtivessem naquele reguengo seriam perpetuamente deles, por direito hereditário, e poderiam vender como seu foro a quem quisessem. Assim, a história da vila iniciou-se a partir desse momento. Nessa mesma carta foral, o rei manda a povoação que faça uma feira quinzenal, tradição essa que ainda hoje em dia é seguida semanalmente.






O Munícipio
A Vila de Famalicão, como cabeça do Julgado de Vermoim, começou a valorizar-se com o correr dos anos, e tanto assim que em 1706 contava 100 habitantes naturais da terra. Mostrando os seus anseios de melhor progresso, em 1734 e 1735 insistiu com Barcelos, pedindo regalias, como a significar o cuidado de novas intenções progressivas. Continuando a ferver em si o interesse pelo desenvolvimento local. Em 1825, pediu decididamente à Vila de Barcelos a criação de um concelho próprio, o que não veio a conseguir obter. Finalmente, dez anos depois e com a criação da nova Divisão Judicial do Reino de Portugal, em 21 de Março de 1835, entre o geral do País, ficou formado o concelho de Vila Nova de Famalicão por carta foral da rainha D. Maria II





A Cidade
Na segunda metade do século XX, a cidade tinha atingido um patamar de qualidade, com equipamentos e infra-estruturas modernas, porgresso esse que poderia levar a vila à elevação a cidade. Assim, a Lei de 14 de Agosto de 1985, aprovado pela Assembleia da República em 8 de Julho de 1985, abriu caminho à ascensão de Vila Nova de Famalicão à categoria de cidade.





Geografia
Vila Nova de Famalicão encontra-se na província do Minho, no distrito e arquidiocese de Braga, é sede de concelho e de comarca, encontra-se em terreno plano a 88 metros de altitude. A cidade encontra-se num importante nó rodoviário que a liga ao Porto, a Braga, a Barcelos, a Guimarães, à Póvoa de Varzim e a Santo Tirso. Tanto a nível rodoviário como a nível ferroviário Vila Nova de Famalicão é uma povoação com uma excelente situação geográfica, o que a tornando-se um ponto de passagem obrigatória. A cidade fica a 20 minutos do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro e do Porto de Mar de Leixões, cruzada por autoestradas, estradas nacionais e caminhos de ferro que unem os principais centros urbanos do Norte do País e da Europa.
A região de Vila Nova de Famalicão possui um clima temperado mediterrânico continentalizado. A proximidade da cidade com o mar (cerca de 20km) torna o clima no inverno essencialmente húmido e com temperaturas baixas relativamente ao resto do país. No verão as temperaturas são amenas, típicas de clima temperado marítimo dessa estação.


..................................O Mapa para entrar e sair da Cidade


........................................A Casa da Cultura


.......................................A Universidade Lusíada


.......................................A antiga Igreja Matriz


...................................A Fundação Cupertino de Miranda


..................................A Casa Museu Camilo Castelo Branco


As imagens aqui expostas foram retiradas do site http://www.cm-vnfamalicao.pt
e Wikipédia

domingo, abril 06, 2008

O DISTRITO ONDE NASCI - BRAGA!

...................................A Bandeira da Cidade de Braga

...................................O Brasão da Cidade de Braga

..................................O Edifício da Câmara Municipal de Braga


Resenha Histórica de Braga
• Num passado remoto
A cidade de Braga, vista como um verdadeiro monumento vivo da região do Minho, tem uma vasta história que remonta á Idade do Ferro onde prevalece a “cultura castreja” característica do povo “brácaro”.
Esta sofreu várias influências desde romana a invasões bárbaras.
• Após o nascimento de Portugal
Agora, Braga, como cidade portuguesa, é fortalecida. Porém pode-se dizer que foi vindo a ser esquecida por sucessivos reis. Até que D. Diogo de Sousa, um virtuoso arcebispo renascentista, decide dar-lhe uma nova vida. A partir daí a cidade perdida torna-se na conhecida “cidade dos arcebispos” - foram construídas várias obras de caris religioso.
• Num passado recente
Na passagem do século XVIII, Braga ganha um novo fulgor através de novas cores das quais se destaca o barroco; a introdução de algumas melhorias a nível de equipamentos sociais também foi visível.
No século XX acontece uma verdadeira revolução com a implantação de instrumentos de desenvolvimento, de onde se destaca o Teatro Circo, entre outros. Isto vai levar a um futuro crescimento, tanto demográfico como cultural e económico, tornando Braga numa das mais importantes cidades portuguesas.

.......................................(mapa medieval da cidade)

.....A antiga estação ferroviária de Braga que se situa lateralmente à nova.


...............A nova estação Ferroviária de Braga, com a sua imponência.

.................................A Sé de Braga


A Sé de Braga, localiza-se na freguesia da Sé, em Portugal.

Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes templos do românico português, a sua história remonta à obra do primeiro bispo, D. Pedro de Braga, correspondendo à restauração da Sé episcopal em 1070, de que não se conservam vestígios. Nesta catedral encontram-se os túmulos de Henrique de Borgonha e sua mulher, Teresa de Leão, os condes do Condado Portucalense, pais do rei D. Afonso Henriques.


História

Em 1128 foi iniciado um edifício de cinco capelas na cabeceira, por iniciativa de D. Paio Mendes, parcialmente destruído pelo terramoto de 1135. Respeitando os cânones arquitectónicos dos Beneditinos clunicenses, os trabalhos foram dirigidos por Nuno Paio.

Mais antigos serão os absidíolos, hoje no exterior norte, e talvez alguns elementos do transepto. Em 1268 as obras ainda não estavam concluídas. O edifício continuou a ser modificado com algumas intervenções artísticas, sendo particularmente significativa a galilé, mandada construir, na fachada, por D. Jorge da Costa nos primeiros anos do século XVI e que viria a ser concluída por D. Diogo de Sousa. Este último mandou fazer as grades que agora a fecham, tendo ainda alterado o pórtico principal, (destruindo duas das suas arquivoltas) e mandado executar a abside e a capela-mor, obra de João de Castilho datada do início do século XVI. Em 1688 destacam-se as obras do arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles, que modificou toda a frontaria ao gosto barroco, mandando executar também o zimbório que ilumina o cruzeiro.

Características

Templo Principal

O templo românico definitivo tinha uma fachada clássica, ladeada por duas torres sineiras onde se abre o portal (arquitectura) principal. O interior é de três naves, com seis tramos e com cobertura de madeira, transepto desenvolvido e uma cabeceira com a abside rodeada por dois absidíolos. Os elementos essenciais desta traça ainda hoje se conservam com excepção da cabeceira. O essencial da escultura românica da Sé sobreviveu até hoje, estando concentrada nos portais (principal e lateral sul, a chamada Porta do Sol) e nos capitéis do corpo do templo.
A igreja possui dois órgãos de tubos, ambos completamente funcionais: o órgão do Evangelho, de 1737 e o órgão da Epístola, de 1739 obra de Simãos Fontanes.

Capela de São Geraldo

A primitiva capela, da qual apenas resta a estrutura das paredes, foi mandada construir pelo arcebispo Geraldo de Moissac, em honra de São Nicolau. Em 1418-1467 o arcebispo D. Fernando da Guerra, depois de Geraldo ser considerado santo, dedicou a Capela a este arcebispo de Braga, e o santo sepultado no retábulo principal. A capela está decorada em talha barroca. Os azulejos são atribuídos ao pintor António de Oliveira Bernardes (1662-1731). No chão está a sepultura de D. Rodrigo de Moura Teles arcebispo de Braga.

Capela dos Reis

Capela gótica, feita sob o mesmo voto de agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota, na qual D. João I prometeu a feitura do Mosteiro de Santa Maria da Vitória da Batalha. Esta capela foi mandada fazer pelo arcebispo de Braga D. Lourenço Vicente, que esteve na Batalha de Aljubarrota e prometeu construir uma capela em Braga, honrando a Virgem. Na Capela dos Reis estão os túmulos dos pais de D. Afonso Henriques, Conde D. Henrique, e D. Teresa, além do túmulo de D. Lourenço Vicente.

Capela de Nossa Senhora da Glória

Mandada construir pelo arcebispo D. Gonçalo Pereira para seu monumento funerário. Em 17 de Novembro de 1331, o Papa João XXII, concede a D. Gonçalo Pereira, através da bula Marita tuae devotionis, autorização para gastar 6.000 florins de ouro, das rendas da mesa arquipiscopal, na dotação da capela que pensa construir. O arcebispo está sepultado num túmulo gótico, semelhante ao túmulo da Rainha Santa Isabel, em Coimbra. Foi obra de dois escultores: Mestre Pero e Telo Garcia.

Capela de Nossa Senhora da Piedade

Construída pelo arcebispo D. Diogo de Sousa, em 1513, e onde está o seu túmulo.

Igreja da Misericórdia de Braga

A Igreja está incluída no conjunto da Sé de Braga.

Claustro

O actual claustro foi construído no século XIX substituindo outro anterior, gótico, e que já no século XVIII ameaçava ruína.


..................O Novo Estádio do Braga - Original em todo o Mundo!


............O Santuário do Sameiro, local de peregrinação durante o Ano.


............O Bom Jesus de Braga, também local de peregrinação dos devotos.


Queria convidar todos que me visitem, se assim o pretenderem! Deixarem escrito aqui nos comentários, quais as terras Portuguesas que desejariam verem aqui focadas.

É uma maneira de ir ao encontro dos desejos de vocês!

OBRIGADO!

ZezinhoMota