terça-feira, setembro 29, 2009

Concelho de Castelo de Vide!








Concelho de Castelo de Vide

Distrito de Portalegre


Heráldica

Câmara Municipal de Castelo de Vide

Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, II Série de 27/06/1944


Armas - De vermelho com um castelo de ouro, acompanhado de dois ramos de vide, de verde, folheados, do mesmo e frutados de púrpura, posto em pala. Coroa mural de prata de quatro torres, Listel branco com as palavras "Notável Vila de Castelo de Vide", a negro.

Bandeira - Amarela, de um metro quadrado, com o brasão ao centro. Cordões e borlas de ouro e vermelho

Localização Geográfica

O Concelho de Castelo de Vide, com uma população de aprox. 4000 habitantes fica situado no nordeste alentejano e abrange uma área de 264km2 que se encontra repartida por 4 freguesias ( S. João Baptista, Santa Maria da Devesa, Santiago Maior, localizadas na sede do Concelho e Nª Srª da Graça de Póvoa e Meadas, freguesia rural de Castelo de Vide). Estando delimitado pelos concelhos de Marvão a sudeste, Portalegre a sul, Crato a sudoeste, Nisa a norte e Espanha a nordeste, tendo o Rio Sever como linha de fronteira.

Castelo de Vide é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, pertencente ao Alto Alentejo.

É sede de Município com 264,83 km2 de área e com aprox. 4 000 habitantes, subdividido em 4 freguesias ( S. João Baptista, Santa Maria da Devesa, Santiago Maior, localizadas na sede do Concelho e Nª Srª da Graça de Póvoa e Meadas, freguesia rural de Castelo de Vide).

O município é limitado a nordeste pela Espanha, a oeste pelo município de Marvão, a sul por Portalegre, a sudoeste pelo Crato e a oeste e noroeste por Nisa.

ATENÇÃO!
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Apresentação...

"CASTELO DE VIDE: vilazinha medieval, cidadezinha moderna", como um historiador local a definiu, reúne um conjunto de valências que a tornam singular e admirável.
Da história, herdou vastos e ricos patrimónios. Se, por um lado, a arquitectura civil soube ir sedimentando, casa sobre casa, século após século, um casario harmonioso e singular, por outro, a arquitectura militar, colocando pedra sobre pedra, defendeu os moradores e as sucessivas guarnições acasteladas através de sólidas e imponentes muralhas, baluartes e torres - hoje miradouros de paisagens que desafiam os próprios limites da visão humana.
Desde as ruelas sinuosas e calçadas floridas do Burgo e Judiaria Medievais até às Praças modernas e sóbrias, destacam-se elementos artísticos e símbolos que perpetuam e monumentalizam a memória de culturas, de personalidades e de vivências, trazendo a cada momento do presente os mistérios e o fascínio do passado.
Este conjunto patrimonial, integralmente classificado como monumento nacional, resulta hoje num Centro Histórico Notável, circunscrito por cerca de 2,5 km de muralhas, proporcionando roteiros e ambientes maravilhosos e recebendo anualmente milhares de visitantes que a ele ocorrem vindos de todo o mundo.
Mas aqui a natureza também foi pródiga. Nestes campos vivem espécies vegetais e animais de origem mediterrânica, atlântica e continental, que coexistem numa paisagem de qualidade e intensa de contrastes. Esta riqueza ambiental permitiu classificar o lugar em área protegida, parte integrante do Parque Natural da Serra de São Mamede, onde os percursos convidam ao encontro e à descoberta da natureza.
A magia e a beleza deste Lugar completam-se com a forte herança cultural, enraizada por sucessivas gerações de homens e mulheres, anónimos ou ilustres, que a comunidade local ainda orgulhosamente preserva. No ciclo das festividades anuais assumem um valor inigualável alguns momentos, que consubstanciam séculos de tradições, de usos e costumes: manifestações duma personalidade colectiva de pessoas afáveis e hospitaleiras habituadas a receberem forasteiros e a despedirem-se como amigas.
Aqui, onde o tempo é vida, ninguém é indiferente às matizes da paisagem envolvente, à textura da pedra, aos sabores e aromas que transportam os segredos que a história confeccionou. Aqui, onde o tempo é tempo, vale a pena conhecer e desfrutar, demoradamente, caindo na doce nostalgia e quietude que a vila oferece e guardar o Lugar na memória.
Castelo de Vide, terra fundada na medievalidade, vive hoje preservando os seus marcos identitários ao mesmo tempo que assume um desenvolvimento integrado e sustentado dos seus recursos endógenos, ambicionando manter padrões de modernidade e planificando um futuro próspero para as gerações vindouras.
Ao Mundo Global que hoje trilha por estes caminhos virtuais, fica, pois, aqui este convite à realidade, apresentado por palavras e imagens infinitamente incompletas face ao deslumbramento desta "vilazinha medieval, cidadezinha moderna".



Síntese Histórica


Perde-se nas brumas do tempo e das lendas a razão pela qual foi criada uma praça-forte neste local. Esta dúvida que só a arqueologia poderá esclarecer com segurança, estaria possivelmente relacionada com a morfologia dos solos que juntamente com factores de estratégia de ordem territorial, uma vez que era necessário consolidar as recém conquistadas terras, levaram a que se fixasse um espaço defensivo e criar condições para possivelmente existentes e novas populações.
Sabe-se por Rui de Pina que em 1299 Castelo de Vide era ainda "lugar etã maís chão q forte" ainda que desde essa data seja apelidado de "Castel da Vide" e que Afonso Sanches, filho de D. Afonso III, iniciou obras de reconstrução das muralhas que foram continuadas pelo seu irmão, D. Dinis , ficando finalmente concluídas no reinado de D. Afonso IV.
Estes melhoramentos dotavam esta praça de melhores condições defensivas alargando a cintura de muralhas, abrangendo o poço inicialmente de fora protegendo a sua entrada que era feita pelo interior do burgo. Uma linha de novas muralhas englobou a cidadela e o aglomerado populacional que já se havia estabelecido fora dela. Foi construída uma importante torre de menagem, periférica e saliente relativamente aos muros, para melhor defender o lado Sul, de mais fácil acesso e ataque. Todos estes reforços no sistema defensivo são indicativos da crescente importância que Castelo de Vide representava em termos estratégicos, tendo o s seus muros experimentado as máquinas de guerra e os assédios durante os conflitos com Castela, em que o nosso país foi fértil durante a Idade Média, como na manutenção municipalidade, adquirida em 1276 quando Castelo de Vide se libertou do termo de Marvão para formar o seu próprio concelho.
Lentamente ocorre a expansão urbana fora das muralhas do castelo, ainda durante o século XIV. As condições da encosta Sul, com boa exposição solar e um declive mais suave, em detrimento das vertentes Norte e Oeste, mais escarpadas e ventosas, determinaram a expansão deste arrabalde. A fundação de várias igrejas e ermidas extramuros estabeleceram com o castelo eixos preferenciais de estruturação da paisagem. Assim aconteceu com o eixo de comunicação que desde a entrada do castelo procurou encosta abaixo a ermida de Santa Maria, fundada em 1311 no local da actual Matriz. Este eixo foi certamente uma das mais antigas vias de expansão, estabelecendo ainda a separação entre as duas vertentes da encosta e também entre o outro arrabalde onde a nascente, a fonte de água, já utilizada pelos habitantes do burgo em tempo de paz, determinou a expansão urbana para esta vertente, compensando assim, os declives mais acentuados e a exposição solar menos privilegiada. Não se sabe ao certo se um dos arrabaldes terá surgido primeiro que o outro, mas o mais provável será terem-se desenvolvido na mesma época vindo este a ser paulatinamente utilizado pelos judeus que de Castela e Aragão procuravam refúgio após a sua expulsão do reino vizinho. Muitos se terão estabelecido em Castelo de Vide por estar próxima da fronteira e da portagem de Marvão, fazendo aumentar a comunidade judaica aqui existente e certamente contribuindo para o desenvolvimento que iria caracterizar a Vila.
É possível ter uma ideia, ainda que um pouco falível, do desenvolvimento urbano que a vila apresentava até ao século XVI pelos desenhos de Duarte d' Armas, as mais antigas representações que se conhecem da vila, onde se pode verificar que no primeiro quartel do século XVI, ambas as vertentes da encosta se encontravam construídas.
A população dedicava-se à agricultura, cultivando a vinha, o linho, a oliveira, frutas e cereais e também à criação de gado. Também a indústria da moagem aqui se desenvolveu, com várias azenhas a funcionar ao longo das ribeiras de Vide e de Nisa, assim como a indústria da fiação de lã, tendo como suporte os gados que eram criados no termo da Vila. A partir dos finais do século XV, princípios do XVI, a fiação da lã adquiriu uma tal importância, que já anteriormente a D. João III (1521-1557), era um dos principais mesteres de Castelo de Vide e os seus habitantes passaram a ser apelidados de "Cardadores," Os 885 vizinhos que possuía em 1527 subiram para 1400 em 1572, e para 1600 em 1603. Na base deste surto populacional esteve o incremento da produção agrícola, da tecelagem e do comércio com Espanha.

O foral novo (D. Manuel, 1512) determina as normas sob as quais a vila deveria ser administrada. Não apenas novas leis são estabelecidas como também a administração dos espaços públicos e a organização dos respectivos limites. É neste momento que a instalação do mercado na grande praça (Rossio) foi regulamentada. Esta área, uma vez integrada no tecido urbano, cedo adquiriu o estatuto da praça principal que manteve até aos nossos dias, determinando as referências para o desenvolvimento dos novos bairros.
O sistema de ruas paralelas que cresceram na encosta de São Roque a partir dos finais do século XVI, prova com clara evidência esta relação com o "Rossio" e os sinais de um esquema preconcebido.
Apesar dos frequentes conflitos com Espanha, nos princípios do século XVI, a vila não viu as suas fortificações serem ampliadas. A fortaleza medieval assegurou até bastante tarde a protecção e a defesa do território adjacente.
Contudo, o conflito que se seguiu aos 80 anos de domínio espanhol (de 1580 a 1640) trouxe de novo a necessidade de novas muralhas. Os trabalhos da fortificação de Castelo de Vide fizeram parte de uma campanha global de visava a renovação da totalidade da linha de fronteira.
A guerra com Espanha durante 28 anos (de 1640 a 1668), foi tempo suficiente para a organização de uma operação efectiva conjunta do governo, do exército e com o precioso conhecimento de diversos engenheiros militares que introduziram as inovações da arte de fortificar francesa e inglesa.
1641 foi o ano do início de uma longa campanha de trabalhos em Castelo de Vide, no entanto, só após uma década decorrida a linha fortificada por bastiões começou a ter forma, repondo uma frágil barreira de paliçadas que, em muitos pontos, constituía a única forma de defesa.
A realização destes trabalhos, nos princípios do século XVIII, teve como consequência, a partir de então, uma forte restrição da expansão urbana da vila. O tecido urbano foi crescendo gradualmente preenchendo o centro com casas senhoriais que foram construídas pela aristocracia e nobreza.
Além da longa linha de muralhas abaluartadas, os trabalhos incluíram o envolvimento da antiga fortaleza medieval com uma linha de baluartes e revelins, a construção de uma outra fortaleza (1705) na colina de São Roque e a adaptação da antiga cidadela às exigências da artilharia e aos novos sistemas defensivos.
De 1704 a 1708 outro conflito com Espanha infringiu diversas destruições na região. Em Castelo de Vide a fortificação serviu novamente os seus desígnios, no entanto, muitas partes ficaram bastante destruídas, em particular a torre de menagem medieval que ficou muito arruinada.
Em 1710, sendo governador da praça militar Manuel de Azevedo Fortes, uma outra linha abaluartada foi terminada com vista à protecção do Convento de São Francisco, de duas igrejas e de um pequeno bairro que ficou exterior aquando da primeira fortificação.
Durante o século XVIII a vila sofreu um desenvolvimento urbanístico lento, com a maior parte das construções a tornarem-se compactas uma vez que, eram constrangidas no interior das muralhas. O número das residências e o conjunto da população atingiu o seu máximo no fim do século (1700 fogos com 7000 habitantes).
Embora não ocorram novas obras de conservação nas muralhas a partir do século XVIII, Castelo de Vide continuou até meados do século XIX com a imagem inalterada, passando por um período de declínio das industrias de tecelagem (em parte devido à criação das manufacturas em Portalegre), com as ocupações militares e consequentes destruições espanholas e francesas e a guerra civil, tendo tido um papel activo na nossa história militar, erguendo-se contra os franceses e participando nas lutas civis que avassalaram Portugal durante o século XIX
Quando, em 1823, a guarnição militar saiu definitivamente de Castelo de Vide, os baluartes e muralhas foram abandonados ou vendidos a proprietários privados.
Em 1836 é suprimido o município de Póvoa e Meadas que passa a estar integrado no de Castelo de Vide.
A situação foi invertida quando alguns factores de progresso produziram novamente um impulso no desenvolvimento, algumas vezes a custo de destruição de elementos com valor como é o caso de em 1852 justificaram, a demolição de um imponente arco romano da Aramenha, o qual tinha sido trazido do concelho vizinho de Marvão e reconstruído para ser a principal entrada forte do séc. XVIII no perímetro fortificado. Algumas obras públicas, que passaram pela construção das novas estradas para Marvão, em 1878, para a estação do caminho de ferro que ligava Lisboa a Madrid e a que fazia a circunvalação à Vila e que passava pela Quinta do Prado onde eram aplicadas novas tecnologias na agricultura e no fabrico de "champanhe" por parte da família Le Coq.
Um novo período de ascensão económica e social começa a perceber-se em meio do século XX, com um aumento do turismo nesta região tendo por base as águas minerais abundantes e diversificadas das várias nascentes que traziam os forasteiros a esta Vila, bem como a posterior engarrafamento e comercialização da água proveniente da Fonte da Mealhada. Pela primeira vez desde o meio do século XVIII cresce o tecido habitacional com a construção de vários bairros extramuros.
O casario branco, as inúmeras fontes, os solares oitocentistas, os portais góticos, as 12 igrejas (das 31 existentes no Concelho), os parques e jardins, os recantos pitorescos de construções de arquitectura modesta mas sóbria, a Judiaria, o Canto da Aldeia... são alguns dos singulares valores que tornaram a Notável Vila de Castelo de Vide conhecida mundialmente, sendo hoje o Turismo o sector principal do seu desenvolvimento social e económico.
Bibliografia:
. Susana Maria de Quintanilha e Mendonça Mendes Bicho, A Judiaria de Castelo de Vide (contributos para o seu estudo na óptica da conservação do património urbano), Évora, Dezembro de 1999.
. Ana Rita Santos Jorge, The Old "Burgo" of Castelo de Vide - Portugal - Safeguard and Conservation, Junho de 1991.
Secção de Arqueologia da Câmara Municipal de Castelo de Vide
José Bica - Julho de 2003






Secção de Arqueologia – Castelo de Vide

Quando o prof. Diamantino Sanches Trindade, conhecedor de muitos dos vestígios arqueológicos e das condições em que os mesmos se encontravam ou a que eram sujeitos, em virtude de ter colaborado na elaboração da Carta Arqueológica do Concelho de Castelo de Vide em 1975, alertou a Câmara Municipal para a urgência na criação de um organismo que pudesse estudar, divulgar e preservar os testemunhos da presença humana no Concelho, a Autarquia conjuntamente com o então Instituto da Juventude, através do programa O.T.L. proporcionou as bases para o aparecimento do então Grupo de Arqueologia de Castelo de Vide.

Foi no Verão de 1981 que os estudantes: João Magusto, António Pita, Joaquim Costa, Rui Conchinha, Amadeu Miranda, Rui Miranda e o José Penhasco coordenados pelo prof. Diamantino, deram início aos trabalhos com um misto de novidade, mistério e espectativa em relação ao que era a Arqueologia. Mas cedo estes jovens foram tomando consciência da importância dessa tarefa, aproveitado todo o tempo disponível no intervalo das aulas e nas férias escolares, levando a que alguns meses mais tarde se formasse o G.A.C.V., dando assim início aos estudos arqueológicos de forma sistemática no Concelho.
As escavações, prospecções de superfície, o contacto com os proprietários e rendeiros dos terrenos por forma a sensibiliza-los para a preservação dos vestígios, bem como o acompanhamento de alunos das escolas e investigadores que visitavam o Concelho, foram algumas das tarefas que os ocuparam desde a criação do GACV.
Aos poucos, à medida que finalizavam os estudos, passavam a trabalhar a tempo inteiro nesta tarefa permitindo assim a elaboração de projectos mais complexos. Ao longo dos anos foi-se verificando a entrada e saída de elementos, orientador científico e colaboradores temporários que os ajudavam em tempo de férias nos programas ocupacionais, e nos diversos campos de trabalho realizados na estação arqueológica do Mascarro e no Castelo de Castelo de Vide.
Em 1991, por deliberação camarária, o GACV foi extinto, passando então a chamar-se Secção de Arqueologia da Câmara Municipal de Castelo de Vide e os seus elementos de trabalhadores eventuais passaram para os quadros da Câmara Municipal com a composição que ainda hoje se mantém: António Pita, João Magusto, Carlos Grande, Nuno Félix e José Penhasco.
O objectivo de preservação e divulgação dos monumentos e do acervo resultante das várias escavações, prospecções e das ofertas de particulares que sensibilizados pelo trabalho realizado vinham até às suas instalações entregar, foi mantido até aos nossos dias e actualmente após o virar de um novo milénio podem-se dar por satisfeitos com o trabalho efectuado, apesar de muitas tarefas terem ficado por fazer, mas vários condicionalismos alheios à vontade da Secção, fizeram com que assim fosse.
Actualmente com alguns estudos realizados, mas ainda não publicados e com o acervo a ser constantemente inventariado e conservado por meio de limpezas e em alguns casos restauros, o frequente contacto com as escolas e a realização de inúmeras exposições de cariz arqueológico e outro, fazem com que o trabalho inicialmente proposto de paulatinamente se vir a conhecer a história das gentes que habitaram ou que passaram no que é hoje o Concelho de Castelo de Vide se mantenha e, simultaneamente, levando a que investigadores se interessem sobre o estudo desta região.



Anta de Melriça

Património, Tradição e Cultura | Estações Arqueológicas
Testemunho imponente da presença do megalitismo na região, a Anta de Melriça é um dos mais importantes monumentos de Castelo de Vide, estando desde 1910 classificada como Monumento Nacional. Constituída por sete esteios, em que apenas três se encontram inteiros, esta anta de câmara poligonal irregular, não apresenta vestígios de ter possuído corredor. A laje de cobertura encontra-se intacta. Por se encontrar localizada em propriedade particular, convém solicitar visita à Câmara Municipal de Vila Viçosa, cujos técnicos da Secção de Arqueologia Municipal poderão acompanhar grupos organizados.

Localização
Tapada da Anta ou Limpas da Melriça
Distrito: Portalegre
Concelho: Castelo de Vide
Freguesia: Santiago Maior